O que nos corrói são as contas. Demasiadas contas subtrair, escassas as de somar, multiplicar e, sobretudo, dividir. O que nos mata são as contas. Contar com valores alheios, contar com escudos invisíveis, contar com as históricas retenções na fonte de quem nunca procurou sentir mais do que alguns cêntimos nos bolsos. Somassemos, multiplicassemos e dividissemos nós e o resultado final no deve e no haver do que nos vai no peito, raras vezes chegaria à nulidade, à unidade e até ao menor dos números pares. (Oldmirror)
Somos poeira, mas poeira enamorada!- João César Monteiro (As Bodas de Deus)Etiquetas: João César Monteiro