3/18/2008

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Regressemos ao corpo deixado inerte. Ao corpo que não chegara a transpirar, que não chegara a a sentir mais do que o abraço e o sorriso antes de se fechar, antes de se retirar. Regressemos ao mapa de um só destino, ao sabor de dois sabores. Regressemos ao corpo, à insónia que se instalou, à dúvida que ficou, às correntes que apenas se soltam com a mesma chave que fechou a porta. (Oldmirror)

(vício)
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