1/17/2008

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Tempo.
.
Parece que existe no cérebro uma zona perfeitamente específica que poderia chamar-se memória poética e que regista aquilo que nos comoveu, aquilo que dá à nossa vida a sua beleza própria. Desde que Tomas conhecera Tereza, nenhuma mulher tinha o direito de deixar qualquer marca, por mais efémera que fosse, nessa zona do seu cérebro.
- Milan Kundera

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3 Comments:

Blogger Jo said...

abaixo os monopólios.

;)*

1/17/2008 10:05:00 da tarde  
Blogger [ t ] said...

.Einmal ist keinmal.

1/20/2008 12:10:00 da tarde  
Blogger Aestranha said...

Os espaços internos não se re-inscrevem... Mas começo a acreditar que existe uma estranha expansão desse espaço. O tempo, esse não faz mais que passar... Mas concordo que por vezes, também eu me oponho à sua passagem, não que me sirva de muito...

1/30/2008 04:38:00 da manhã  

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