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Sempre foi o mais difícil. Abrir a porta do quarto sem sabermos o que iremos encontrar, sem sabermos por quanto tempo iremos ficar, sem sabermos com quem poderemos contar.
Sempre foi o mais difícil sermos os primeiros a chegar. Olhamos o vazio e a dúvida toma conta de nós. Ficaremos sozinhos? Demorará a chegar? E se não chegar, valerá a pena ficar?
Chegamos, olhamos em volta para aquilo que já vimos algures. Sem memórias nossas. Sem nada. O único local onde nada somos nós a não ser nós mesmos.
O hotel...
- Oldmirror (“A chegada” – 12/09/2007)podes colher de mimtudo quanto precisaresalimento-me só de saudadeum corpo que deixou de tremer por mimsuar por mimem todas as superfíciesa dor que causa é só comparávelao prazer que foi quem de gerar- Alberte MománEtiquetas: Alberte Momán

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