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Sem nada para dizer, com pouco mais para voar, sento-me e olho. Vejo o bater das asas de quem ainda o faz, olhos nos rumos traçados, nas idas e voltas, nos caminhos trocados, nas direcções cruzadas, nos encontros e desencontros de quem faz ainda do vôo a procura constante do ninho. Sem nada para dizer, não digo. Oiço. Oiço promessas, esperanças, optimismos e pessimismos. Oiço queixas, sonhos desejos, oiço-te até a ti que ainda gritas por aquilo em que acreditas. Não digo. Voar e falar. Destinos por atingir, emoções demasiado grandes para se manterem na garganta. Foi bom. Agora é melhor. (Oldmirror)
Asas que fossem, tuas
mãos podiam
tocar a íntima
nervura do silêncio.
- Albano Martins
Etiquetas: Albano Martins
não me ocorre nada para dizer
tenho a garganta seca
... Não precisas quebrar o silêncio, basta voares e em silêncio nos compreenderemos...
Voa..
http://ilusorioporemfirme.blogspot.com/2008/10/blog-post_22.html
uma plagiadora.
isto reconheci-o do teu blog.
ela tem pelo menos dois textos meus lá publicados como sendo dela.
beijo*
Obrigado pelo aviso Mariazinha (está tudo bem?). Na verdade, não é a primeira nem a última, mas como sempre tenho dito, depois de colocar aqui os textos eles deixam de ser meus, não quero mesmo saber deles e se ganham "novos donos" e se isso os faz felizes, pelo menos vão servindo para mais alguma coisa, tornam-se úteis, por isso, venham eles, os "plqagiadores". Eles que os levem todos...who cares?
Fica bem.
Tudo bem, sim, apenas muito trabalho. E tu? Nunca mais disseste nada... tsc tsc tsc...
Quanto ao plágio, acho uma desonestidade. E ela tem lá montes de textos teus, entretanto vi. Mas cada um na sua, se é essa a tua postura, tudo bem.
Beijo*
PS: e a bailarinita? boa?
ainda?