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O "Sinais" tem seis anos e uns meses. Eu e ele tínhamos tanto para dar. Resistimos a tanto. Mas houve um "sim" que desabou sobre nós como derradeiras bombas. E deste ataque, preparado no silêncio das palavras, na fuga ao corpo a corpo, não restaram sequer estilhaços capazes de se voltarem a unir, capazes de lamberem as feridas e seguir. Não resta nada.
Adeus.
Vamos morrer longe!
[Oldmirror]
Etiquetas: epílogo
... o fim de uma viagem é apenas o início de outra!
Espero ver-te num outra paragem ;)
Ele agora vai escrever um livro fabuloso!
agora me lembro que tinha de marcar um encontro contigo que nunca o fiz porque aquele café onde costuas ir imagino-o com múltiplos espelhos pendurados nas paredes onde só tu consegues ver-te de costas e se eu ao entrar reparasse que nenhum espelho serviria para mim deixava cair o relógio que transportava comigo não há muito tempo apenas o suficiente para saber que te deixaste morrer lentamente porque tu assim o desejaste e nessas horas que nunca foram nossas e que desfilavam por entre a tinta das nossas canetas sempre que assim o queríamos cavou-se uma cova insuficiente para suportar tanto corpo. resta-me a escrita fiel amiga e a palavra com que me dispo aqui. àmen.