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Doi-me tudo, doi-me a vida, a ternura e o corpo. Doi-me a vontade de querer e a necessidade de ter. Doi-me o toque abandonado, o corpo travado e os olhos semi-cerrados. (Oldmirror)
Todos os dias
caio fora do meu nome
sem rede
Se me chamares
meus ossos quebram-se
- Anise Kolz
Etiquetas: Anise Kolz
Two named cats... Frightned as hell...
Foi um murro no estômago, o que senti?
"Dói-me tudo por não ser nada..."
F. Pessoa
doi-me ser...
N
tststs a mim n
%&7%$)"#$ Que granel, a culpa é do browser! Estava eu a querer dizer que, a mim não me dói nada, o sol brilha, a vida é bela e o mar vasto. Mas podíamos fazer todos uma festa de analgésicos, anti-depressivos, e o que mais ocorra. Sempre nos divertíamos. 'bora?
Olá,
também eu gosto de aqui entrar e ficar a um canto sentada a apreciar as tuas palavras e as que partilhas connosco.
:) espero-te bem.
Um beijo