211
Doi-me tudo, doi-me a vida, a ternura e o corpo. Doi-me a vontade de querer e a necessidade de ter. Doi-me o toque abandonado, o corpo travado e os olhos semi-cerrados. (Oldmirror)
Todos os dias
caio fora do meu nome
sem rede
Se me chamares
meus ossos quebram-se
- Anise Kolz
Etiquetas: Anise Kolz