Sempre que te provo, não me sacio. Sempre que me acelera o coração, é porque te adivinho por perto. Sempre que me faço ao mar, é em ti que me quero perder. Sempre que me esvaio em sangue é apenas a tua mão que o pode estancar. OldmirrorHavia no seu corpo uma saída. Podia através dela ir até onde quisesse, de momento que a porta não ficasse a bater com um ruído que a maior parte das pessoas confundia com o bater do coração. Não consta que o sangue o perseguisse senão muito raramente e mesmo assim não para além da beira-mar.- Luís Miguel NavaEtiquetas: Luís Miguel Nava